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Nota na RTI - conceituada revista de Redes, Telecom e Instalações.

No.115 de Dezembro de 2009

Revista RTI No.115 - Dezembro/2009

Nota na RTI - conceituada revista de Redes, Telecom e Instalações.

Ediçao de 2008

Edição de 2008

Edição No.115 - Dezembro/2009 - Editorial - Sandra Mogami

Editorial Sandra Mogami

Edição No.94 - Março/2008 - Editorial - Sandra Mogami

Página 06 - Preparando-se para o mundo VoIP

Esta edição da RTI traz como destaque um assunto sobre o qual muito já se falou mas que deixa definitivamente a fase de badalação, do hipe, para se converter num personagem-chave do mercado de telecomunicações; a tecnologia de VoIP, ou voz sobre IP.

O Serviço vem crescendo a uma taxa média de 60% ao ano no Brasil. Até 2012, a previsão é de que alcance uma participação de 4,13% na receita de telefonia local e 11,5 % do faturamento das chamadas de longa distâsncia, segundo um estudo da consultoria Frost & Sullivan. Grande parte da receita obtida com o tráfego IP mundial ainda é proveniente do usuário residencial, que responde por mais de 70% do faturamento - cujo total, em 2006 , foi de US$ 16 bilhões, de acordo com a Infonetics Research, empresa de estudos de mercado. O Skype, o serviço mais conhecido, possui 276 milhões de usuários, conquistados em menos de cinco anos de operação.

Nas empresas, é verdade, a solução VoIP ainda não teve grande adesão, sendo usada somente por cerca de 15%. Mas uma pesquisa feita pela Frost & Sullivan, junto a corporações brasileiras, prevê uma grande mudança e logo; 44% confirmaram seus planos de instalar VoIP no prazo de um a três anos.

O principal fator responsável por esse avanço no segmento corporativo é a crescente percepção de que a tecnologia pode trazer muito mais beneficios do que a mera redução de custos nas chamadas de longa distância. Mais do que simplesmente interligar filiais, o conceito abrangente de telefonia IP abre as portas para diversas e atraentes possibilidades em matéria de comunicação unificada, convergente.

A introdução da VoIP sem fio é outro fator a contribuir para a ampla disseminação da tecnologia nas empresas. Usar ramais sem fio ou aparelhos celulares/WiFi integrados ao sistema IP pode reduzir custos e melhorar a produtividade dos funcionarios. A interoperabilidade entre as diversas aplicações, a comunicação entre diferentes dispositivos e a utilização de um único aparelho que funciona como ramal ou celular fazem com que o usuário esteja sempre conectado e acessível aos clientes independentemente de sua localização.

Como se preparar para esse novo cenário trazido pelo mundo IP . Quais os cuidados no projeto, especificação e implantação dos sistemas. Como evitar fraudes de acesso e invasão de protocolos . Que empresas atuam no mercado e onde localizá-las . As respostas a todas essas questões podem ser encontradas nas páginas desta edição de RTI - que, além de artigos técnicos e entrevistas com diversos fornecedores, traz ainda um guia de fornecedores de produtos VoIP no País.

 

Sandra Mogami

sm@arandanet.com.br

Página 22 - Siemens inicia fabricação local de telefones IP

A unidade industrial de Curitiba-PR, da Siemens Enterprise, subdivisão do grupo alemão Siemens focada em soluções para empresas de pequeno, médio e grande portes, recebeu aportes de US$ 5 milhões. Segundo o diretor da companhia Baldoino Sens, o objetivo é transformar a planta num pólo exportador de telefones IP para outros países da América Latina. "Cerca de 60% da produção será destinada ao mercado local e os outros 40% atenderão aos demais países latinos", completa o executivo. Até então, os equipamentos eram importados da Alemanha.

Para tanto a fábrica, que terá capacidade para produzir 150 mil dispositivos IP por ano, será modernizada e ganhará novas máquinas. Além disso, serão criados 200 postos de trabalho. Hoje, o local tem uma área construida de 31 mil metros quadrados e produz PABXs IP, TDM e híbridos (IP/TDM), telefones com e sem fio e módulos wireless - utilizados por exemplo no rastreamento de automóveis.

Até o início de 2008, serão fornecidas nove famílias de telefones IP. O modelo OpenStage 20, por exemplo, opera com tecnologia SIP e conta com display gráfico monocromático com duas linhas e viva-voz full duplex. "O produto tem aindaa sete teclas de funções sensíveis ao toque", diz Sens.

Outro destaque é o OptiPoint 500 Standard, com viva-voz full duplex e interface USB 1.1 integrada. A solução também é SIP e é capaz de realizar teleconferências. Hoje os valorres dos terminais variam de R$:500 a R$:1.500 . Porém, com a fabricação local, os preços, de acordo com o diretor, deverão ser reduzidos em até 30%.

Sens diz que a Siemens Enterprise tem um market share de 23,3 % no mercado de telefones IP na América Latina - Apenas no Brasil esse percentual é de 43,2%.

Edição No.94 - Março/2008

Página 84 - Serviço

Está destacado a CPA no segundo ítem, quanto à área de atuação:

Redes Corporativas/Privadas e Telefonia fixa: (C) Consultoria, estudos, diagnósticos - (P) Projeto e especificação - (E) Execução e instalação - (M) Manutenção

Edição No.91 - Dezembro/2007 - VOIP

Página 58 - Telefonia na internet - questões de segurança no Skype

O sistema telefônico legado tem perdido espaço para serviços de voz pela internet, que agora apresentam preços competitivos. O Skype é uma prova disso. Com o uso da arquitetura P2P, o software é comparado a serviços de VoIP que utilizam protocolo SIP, entretanto, antes de aderir a essa nova alternativa, é necessários analisar os problemas oferecidos. A falta de segurança é o maior deles. Métodos como criptografia prometem reduzir as vulnerabilidades do sistema.

A ideia do VoIP é encapsular as transmissões de voz dentro em pacotes IP - protocolo da Internet. Esses pacotes são então enviados sobre a rede IP com comutação de pacotes. Os dois principais benefícios do VoIP são o custo e a melhor utilização da rede. Nenhuma infra-estrutura diferente tem de ser acrescentada para VoIP, que pode utilizar qualquer conexão à internet, de qualquer largura de banda, que esteja disponível. Além disso, a PSTN dedica uma linha de 64 kbit/s para cada conexão, embora isso não seja necessário todo o tempo (pausas na conversa, etc.). Em VoIP, os dados de voz são digitalizados e comprimidos e a largura de banda é alocada dinamicamente.

O VoIP data da década de 70, mas somente nos últimos cinco anos, mais ou menos, é que começou a ganhar uma fatia do mercado mais notória por meio de aplicações como o Skype. Um grande obstáculo para VoIP foi a latência (ou seja, o atraso da transmissão). Hoje em dia, a ADSL e outras conexões à internet de grande velocidade vêm lentamente tornando o VoIP uma alternativa real à PSTN. O VoIP utiliza UDP - Protocolo de Datagrama de usuário. Diferentemente dos segmentos do TCP - protocolo de controle de transmissão, os datagramas UDP são sempre entregues segundo a filosofia de melhor esforço (ou seja, não há garantia de que os pacotes cheguem ao seu destino). Não há qualquer informação sobre os pacotes perdidos. A decisão de usar UDP é intencional, porque as confirmações e pacotes retransmitidos criam sobrecargas. E, além de tudo nas transmissões de voz em tempo real (por exemploconversas telefônicas) não há sentido em retransmitir pacotes perdidos - o dano ja está feito.

Uma chamada telefônica inclui duas fases: estabelecimento da conexão (sinalização) e a conversa em si (dados). Na PSTN, essas duas fases formam dois planos separados. Em VoIP a separação é somente lógica, pois tanto a sinalização quanto os dados são tráfego IP. A separação dos planos de sinalização e de dados aparece nos protocolos da camada de aplicação - diferentes funcionalidades exigem protocolos distintos. A ITU - União internacional de Telecomunicações produziu a recomendação ITU-T H.323 (1) para o fornecimento de um acordo padronizado sobre que protocolos usasr. Há uma solução concorrente da IETF - Força Tarefa de Engenharia da Internet que se chama MGCP - Protocolo de controle de gateway de mídia. O MGCP, como o H.323, baseia-se em outros protocolos para executar seu trabalho. Ultimamente, a IETF e ITU-T têm trabalhado juntas para chegar a um padrão comum, o Protocolo de controle de Gateway. Esse padrão foi originalmente chamado de Megaço pela IETF e de H.248 pela ITU-T; mas, em suas últimas versões, o nome mudou para Protocolo de controle de gateway.

 

 

Edição No.91 - Dezembro/2007 - Interface

Paulo Marin

Página 88 - Como é composto um sistema de cabeamento estruturado e qual a função de suas normas ?

A infra-estrutura de cabeamento estruturado de edifícios comerciais é composta pelos seguintes elementos:

ØSubsistema de cabeamento horizontal;

ØSubsistema de cabeamento de backbone;

ØA'rea de trabalho ( cabeamento, encaminhamento e espaços);

ØSala de telecomunicações (cabeamento, encaminhamento e espaços);

ØSala de equipamentos (cabeamento, encaminhamento e espaços);

ØInfra-estrutura de entrada (cabeamento, encaminhamento e espaços).

Não menos importantes são os seguintes pontos:

ØPráticas de instalação (UTP, ScTP, F/STP e fibra ótica);

ØAdministração (documentação);

ØTestes (procedimentos de certificação)

Estes tópicos também são tratados por normas de cabeamento e outras complementares, como de administração, por exemplo.

Uma breve história de cabeamento estruturado

Durante os anos 80, com a evolução da tecnologia Ethernet, os cabos coaxiais de 50 ohms proliferavam pelos edificios comerciais. Conforme a aceitação da Ethernet aumentava, os principais fabricantes começaram a oferecer placas de interface de rede com saidas modulares RJ-45, no lugar de conectores para cabos coaxiais ou em conjunto com eles. Essa tecnologia de alta velocidade (10Bse-T, que operava a 10 Mbit/s) exigiu o primeiro cabo de par trançado para dados, que foi classificado mais tarde como categoria 3/Classe C UTP, pelos padrões atuais.

Em meados dos anos 80, a IBM desenvolveu o token ring para competir com a Ethernet, especificando um cabo STP de par trançado brindado de 150 ohms de dois pares como opção de meio físico. Entretanto, conforme a aceitação dos cabos UTP para aplicações de redes de dados aumentava, eles foram introduzidos como alternativa ao STP para aplicações token ring de 4 e 16 Mbit/s.

Nesse período, os usuários entraram em contato com várias opções de meios físicos, incluindo UTP, STP, coaxial, twinax, dual coax e fibra óptica. Os conectores utilizados com esses tipos de cabos incluiam modulares, dados universais *UDC), BNC, twinax, DB9, DB15, DB25 e uma variedade de soluções de fibra optica. Quando um novo fornecedor ou sistema entrava no mercado, o cabeamento antigo se tornava obsoleto. Em vez de remover o cabeamento desnecessários, eles eram frequentemente deixados no local e um novo cabeamento era instalado sobre o antigo. Frequentemente os espaços ficavam tão congestionados que novos encaminhamentos precisavam ser construtuidos.

Para suprir a demanda crescente do cabeamento estruturado, varios fabricantes introduziram sistemas que atendiam a aplicações de voz e alguns de dados selecionados. Conforme essa tendência se fortalecia, os usuários ainda se deparavam com uma variedade de marcas. Em alguns casos, havia compatibilidadee em outros não. Essa falta de uniformização levou a industria a estabelecer padrões que permitissem compatibilidade entre os produtos oferecidos por vários fabricantes. Para suprir essa necessidade, em 1985, a EIA e a TIA organizaram comitês técnicos para desenvolver um conjunto uniforme de padrões para sistemas de cabeamento estruturado em edificios comerciais

 

 

Edição No.88 - Setembro/2007 - Informações

Página 14 - Intelbras adquire Maxcom

No setor de centrais telefônicas, a Intelbras dispensa apresentações. Segundo o engenheiro de produtos da companhia, Weldel Martins, o market share da empresa no segmento ultrapassa a marca de 70%. Recentemente a Intelbras adquiriu a mineira Maxcom, fabricante de centrais telefônicas e porteiros eletrônicos, com unidade industrial em Santa Rita do Sapucaí. ?Com essa aquisição ampliamos nossa atuação no mercado de PABX de pequeno porte ?, diz Martins. O valor da compra não foi revelado. De acordo com ele, os produtos manterão o selo da Maxcom. ?A partir de agora todas as soluções serão comercializadas pelas revendas da Intelbras?.

Hoje, um dos destaques da Intelbras é a família de centrais telefônicas hibridas (IP/TDM) Impacta. Por enquanto, são dois modelos: Impacta 16, com quatro troncos analógicos e 12 ramais; e Impacta 68, com 30 troncos digitais, seis troncos analógicos e 32 ramais. Os produtos contam ainda com rota de menor custo, um software capaz de direcionar as ligações em curso para a operadora de menor custo. O atual carro-chefe da Intelbras são as centrais digitais. O modelo 95, por exemplo, possui até 45 troncos digitais, uma linha analógica e 48 ramais (analógicos ou digitais). ?Temos 66% de participação no setor de PABXs digitais, destaca Martins.

Para solidificar ainda mais sua atuação nesse mercado, a Intelbras estabeleceu também uma parceria com a Anixter, distribuidora de produtos de redes e networking, de são Paulo. A empresa será responsável pela distribuição do portfólio de produtos e suporte pré e pós-vendas.

Com 1000 funcionários, a unidade fabril da Intelbras, conta com 36 mil metros quadrados de área construída e capacidade para produzir até 15 mil centrais telefônicas por mês.

Em 2006, cerca de 10% da produção foi destinada às vendas externas para outros países da América Latina, incluindo Mésico, Peru, Chile e Argentina. O produto mais exportado é o PABX modulare i, um equipamento de pequeno porte com até 4 linhas e 12 ramais.

 

Edição No.87 - Agosto/2007 - Informações

Página 10 - NEC quer ganhar espaço no mercado corporativo

Expandir sua marca no mercado corporativo oferecendo soluções completas de telecomunicações e tecnologia da informação. Esse é o principal objetivo da NEC Solutions, empresa criada pela NEC Corporation em 2005 para atender companhias de pequeno médio e grande portes, no País. "já estamos bastante estruturados e hoje nos posicionamos como uma integradora de sistemas. Temos PABXs hibridos e IP da própria NEC , além de contarmos com várias parcerias estratégicas com grandes fornecedores mundiais, como a Cisco, por exemplo", diz o diretor da NEC Solutions Brasil, Silvio Maemura .

Hoje o portifólio da empresa inclui uma série de soluções convergentes, como aplicações e serviços multimídia baseados em IP, comunicação de voz, controle de investários e sistemas de gerenciamento de governo eletrônico. "Desenvolvemos o projeto completo e integramos toda a parte de hardware com as aplicações ", explica Maemura.

Um dos destaques é o Track e Tace que engloba sistemas baseados na tecnologia RFID - identificação por radiofrequência para setores da indústria, logística e serviços. "Acreditamos que os mercados de logística e automotivo tém um grande potencial para esse tipo de solução, além de empresas que precisam realizar controle de investários, como data centers, por exemplo", diz o diretor, acrescentando que 50 clientes ja estão utilizando o sistema. Uma outra aposta são os orgãos de administração pública. Para esse segmento a empresa oferece GRP - Govermment Resource Planing, uma ferramenta de gestão e gerenciamento de administração pública municipal composta por 26 módulos. A plataforma já está sendo implantada em 10 prefeituras.

A NEC também trouxe para o País a linha de PABX Topaz . Com até 72 ramais, os produtos podem operar em digital, analógico ou IP e incorporam funcionalidades como correio de voz, atendimento automático e rota econômica de chamadas. Segundo Maemura, a empresa pretende atacar principalmente o segmento financeiro com esses produtos. "As agências bancárias, por exemplo, precisam de sistemas de menor porte". Hoje a NEC conta com 50 parceiros para comercialização de seu portfólio de soluções. "Em projetos grandes a venda é feita pela própria NEC". As soluções de voz, incluindo sistemas de PABXs digitais, analógicos, IP e híbridos, respondem por 50% dos contratos da companhia. O restante fica por conta dos sistemas completos de tecnologia da informação ( 24% ) e redes IP ( 26% ). No ano passado, os contratos da NEC somaram R$:100 milhões. Para 2007, a empresa espera que esse volume aumente 12% .

Edição No.85 - Junho/2007 - Informações

Página 10 - Embratel lança serviços para PMEs

Interessada em conquistar o universo das pequenas e médias empresas, a Embratel apresentou o Embratel PME, um pacote de serviços de telefonia e internet específico para companhias com duas até 10 linhas telefônicas. "Realizamos várias pesquisas e identificamos uma grande oportunidade de negócios nesse mercado, que está muito carente de soluções integradas de telecomunicações", diz o vice-presidente da divisão corporativa da Embratel, Mauricio Vergani.

O Embratel PME inclui uma franquia mensal de R$:340,00, sendo R$:99,00 destinados a serviços de internet e R$:240,00 para ligações locais e de longa distância nacional e internacional para telefones fixos e celulares. "O cliente não vai precisar pagar nenhuma assinatura básica e nem terá um período de carência ou de permanência obrigatória. Dependendo do volume de ligações, é possível obter uma economia de até 40% em relação à oferta da concorrência", acrescenta o executivo. Inicialmente, o produto estará disponível nas cidades de Belo Horizonte, Brasilia, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Santos e São Paulo.

A Internet em alta velocidade, com taxas de transmissão de dados 2 Mbts será fornecida por meio do serviço Net Virtua, da NET, empresa em que a Embratel tem uma participação de 39,9%. "Conforme a aceitação vamos disponibilizar a solução para outras cidades e podemos utilizar a nossa rede de fibra óptica, com mais de 1 milhão de quilômetros de extensão. Também estamos finalizando testes com a tecnologia WImax, que poderá ser uma outra opção de infra-estrutura de banda larga". Vale lembrar que a operadora já arrematou licenças na frequência de 3,5 Ghz no leilão promovido pela Anatel em 2002.

A companhia ainda pretende agregar novos serviços ao pacote ainda este ano. O executivo revela que já estão na mira soluções de PABX virtual, secretária eletrônica e mensagens unificadas. Também haverá opções de Internet com velocidades de 4 e 8 Mbts. O mercado potencial do PME Embratel inclui mais de 500 mil empresas de todo o país. Só a Embratel, de acordo com Vergani, tem mais de 300 mil clientes que podem utilizar a solução.

Página 12 - Philips e 3Com se unem para promover a tecnologia VoIP

A parceria estratégica no segmento de telefonia IP entre a holandesa Philips e a norte-americana 3Com, criada no país em novembro do ano passado, começa a gerar frutos. "Já temos cinco clientes, além de 35 projetos em andamento", comenta José Fuentes, vice-presidente da Philips Business Communications, divisão da companhia focada em comunicação corporativa.

Na verdade, as duas empresas buscam oportunidades num mercado que, de acordo com a consultoria Canalys, até 2010 existirão 41,7 milhões de linhas IP em todo o mundo, quando 67% dos ramais serão IPs. Já na América Latina o setor registrará uma receita superior a US$:120 milhões em 2008, conforme uma pesquisa feita pela consultoria Synergy Research. " Vale dizer que 76% dos produtos VoIP de todo o mundo vão utilizar o protocolo SIP em 2010 ", completa o gerente de vendas da 3Com do Brasil, Gilson Jeronimo.

 

 

Página 25 - Notas

Guia de VoIP - A Linksys informa que seus distribuidores no Brasil são a Ingram Micro, Mude, SigmaOne, Techlink e Teeleap. As empresas que se declararam distribuidoras da marca no guia de produtos VoIP (RTI de abril de 2007) são revendas.

Edição No.83 - Abril/2007 - Agenda

 

 

 

3Com lança plataforma aberta de rede - Página 19

Redes seguras e convergentes. Esse tem sido o principal enfoque da 3Com, especializada em soluções convergentes de voz, dados, Wireless e segurança, que apresentou o 3Com Open Services Networking (3Com OSN), uma plataforma aberta que, acoplada a switches ou roteadores da empresa é capaz de fazer a ligação entre a infra-estrutura de rede e serviços (gerenciamento de SLA, segurança, VoIP, otimização de WAN e performance de aplicações). "O equipamento possui simplicidade, baixo custo e facilidade de uso", destaca o engenheiro de sistemas da 3Com, Antônio Mariano.

A 3Com OSN é baseada em Linux para habilitar novas aplicações e garante gerenciamento, provisionamento, segurança e controle via APIs - Interfaces de programação de aplicativos. Atualmente a plataforma está disponível para os roteadores 6040/6080 da 3Com.

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